No 2º canto olhei pra ele e olhei para os olhos dele, e se eu tivesse qualquer duvida se era mesmo fã ou porque era, concerteza que elas se teria acabado ali naquele momento. O Rúben caminhou em direcção à badeirola de campo sempre de cabeça erguida e com uma confiança que me vez ver o porque de o admirar tanto. Orgulho, foi sem dúvida orgulho o que eu senti naquele momento. Deveria ter gritado, deveria ter-me levantado da cadeira, para ele ver que eu estava ali e que o apoiava, mas não fui capaz. Apenas quando ele se voltou para apanhar a bola, eu gritei o nome dele e tenho a certeza que ele não ouviu. Quando ele marcou o canto e se foi embora pensei, no quanto eu um dia quero tar com ele e poder dar-lhe um abraço e dizer-lhe que tenho muito muito orgulho.Cada vez que me lembro desse momento ainda fico com um sorriso e às vezes custa acreditar que aconteceu mesmo. Já não importava, agora importa ainda menos o que digam dele, já tinha e agora tenho ainda mais orgulho.
